Entenda de que forma os sintomas do Diabetes tipo 2 podem ser atenuados

Existem algumas maneiras de diminuir os efeitos do Diabetes. Entenda de que forma os problemas relacionados ao Diabetes tipo 2 podem ser reduzidos.

A reversão da disbiose da microbiota intestinal pode parar e até reverter o processo de resistência à insulina. Porém, se este processo não for interrompido, o pâncreas será obrigado a produzir quantidades crescentes de insulina, para tentar eliminar a glicose do sangue. Em algum momento, este esforço leva ao colapso das células B do pâncreas e a glicose passa a ficar permanentemente elevada, caracterizando o diagnóstico de diabetes tipo 2, que é considerado irreversível.

A partir de então, o paciente passa a administrar a doença, com restrição do consumo de alimentos que possam ser transformados em glicose, e com o uso de medicamentos.

Se a doença continuar evoluindo, o paciente passará a ter que usar insulina injetável e estará sujeito às consequências sérias da diabetes, tais como:

Cegueira

Má circulação

Dificuldade de cicatrização de feridas e risco de necrose, com amputações.

O que é a disbiose da microbiota intestinal

A disbiose intestinal é um desequilíbrio na microbiota intestinal e um dos problemas é que pode causar inflamação e levar a redução da capacidade do intestino de absorver nutrientes, podendo causar deficiência nutricional. Uma das principais causas da disbiose, é a alimentação rica em proteína, gordura e sem fibras. Mas ainda pode ser causa do uso de alguns tipos de medicamentos ou estresse.

Em casos mais leves, a disbiose pode causar alteração na flora intestinal, e o paciente passa a ter náuseas, gases, vômitos, azia, diarréia ou prisão de ventre. Mas se não for tratado a tempo, pode aumentar o risco da pessoa desenvolver intolerância à lactose, doença celíaca ou síndrome do intestino irritável.

A disbiose da microbiota intestinal tem muita influência na evolução da doença. Ou seja, mesmo depois do diagnóstico da Diabetes 2 e do início do tratamento com medicamentos, é possível interromper a evolução da doença. E até atenuá-la, se houver a reversão da disbiose da microbiota intestinal para eubiose. Isso pode ser feito com probióticos e prebióticos.

A função da Microbiota intestinal

A microbiota intestinal é considerada nosso segundo cérebro, pois gêneros de bactérias Escherichia coli, Bacillus, Ruminococcus e Lactobacillus influenciam, direta e indiretamente, a regulação dos importantes neurotransmissores, como a norepinefrina, a dopamina, a serotonina e o GABA, respectivamente.

Ou seja, a recuperação da microbiota intestinal promove o reequilíbrio do sistema neuroendócrino-imunológico. Com essa melhora, há queda do cortisol excessivo e recuperação da funcionalidade do sistema imune, o qual se torna menos inflamatório. Com isso, há menos circulação de citocinas inflamatórias no sangue e maior atividade mitocondrial.

Ou seja, há maior consumo de glicose intracelular e menores picos glicêmicos.

Como reduzir os picos de glicemia

Há diversos relatos de pessoas diabéticas que, após alguns meses de consumo da composição  EFEOM LL1 + Silimarina, começaram a perceber queda dos picos glicêmicos e da glicemia.

Inclusive, também observaram aumento na frequência das crises de hipoglicemia, o que é uma indicação de que seria possível reduzir a dosagem dos medicamentos utilizados.

Um caso mais extremo, que merece atenção e mais pesquisas, é o de um paciente grave, que chegava a ter picos glicêmicos de 500, com internações hospitalares e que consumia 25 ml de insulina por dia. Durante 1 ano de consumo da EFEOM LL1 + Silimarina, deixaram de ocorrer os picos glicêmicos que necessitassem internação hospitalar e o consumo de insulina foi reduzido para 15 ml por dia. 

Além disso, o paciente, que tinha muitos problemas de feridas que não cicatrizavam e estava pesando apenas 56 kg, passou a não ter mais feridas e recuperou o peso, para 74kg. Não houve mudança de hábitos de vida durante o período.


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