De que maneira o EFEOM LL1 ajuda a evitar os Pólipos no intestino

Os pólipos são tumores benignos que crescem nas paredes intestinais e, em certos casos, podem se tornar malignos. Motivo pelo qual devem ser controlados.

Normalmente, os pólipos intestinais, são tumores benignos que aparecem na parede do intestino, devido à proliferação excessiva de células presentes na mucosa do intestino grosso. Geralmente não apresentam sintomas ou sinais da existência deles, mas em casos mais crônicos, pode evoluir para um câncer do cólon, que pode ser fatal quando há o diagnóstico tardio.

Por isso é importante que as pessoas  após os 50 anos, que tenham registro de pólipos ou de câncer de intestino em familiares, devem consultar um gastroenterologista e realizar exames para identificar ou diagnosticar a presença de pólipos logo no início. 

Quais os sintomas dos pólipos intestinais?

Este é um problema porque os sintomas só aparecem quando o pólipo já está em estágio avançado. Os principais sintomas são:

  Mudança no funcionamento do intestino que pode ser diarreia ou prisão de ventre;

  Presença de sangue nas fezes;

  Dor ou desconforto abdominal, como gases e cólicas intestinais.

Se você registrar algum destes sintomas, é importante buscar ajuda com um médico especialista. Pois através de exames e avaliação dos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, e do resultado de exames de imagem, o médico vai identificar o grau do problema e indicar o tratamento. 

Quais os tipos de pólipos intestinais e as causas?

Há dois tipos principais de pólipos intestinais. São eles os adenomatosos e os neoplásicos. Os primeiros podem se transformar em câncer colorretal e requerem atenção.

São 3 as causas principais para a formação de pólipos intestinais:

   Bacteriana: devido a doenças inflamatórias intestinais

   Genética: por história familiar

   Obesidade: devido à baixa saúde intestinal.

A transformação dos pólipos adenomatosos em câncer colorretal (carcinogênese) está relacionada à síntese da substância ADP-Heptose, que aciona a expressão do gene hldE, relacionado a este tipo de câncer. O intermediário da síntese da ADP-Heptose são substâncias tóxicas produzidas por bactérias que habitam o intestino, conhecidas por LPS.

Ambiente propício para o desenvolvimento dos pólipos

Em um intestino saudável, com paredes intestinais bem protegidas por boas bactérias e muco, os LPS (lipopolissacarídeos) não são um problema. Porém, quando a microbiota intestinal está em disbiose, substâncias tóxicas bacterianas conseguem chegar à parede intestinal desprotegida, provocando o aparecimento de pólipos.

Além disso, os LPS atuam como gatilhos para a produção da proteína NFk-B, que reduz a atividade mitocondrial, criando um ambiente favorável para o desenvolvimento de células cancerosas.

Portanto, há um entrelaçamento entre as causas genéticas e bacterianas para a formação de pólipos. Por trás das três referidas causas, há a disbiose intestinal, que leva à redução da proteção das paredes intestinais e à formação dos pólipos. Além da sua transformação em câncer.

A reversão da disbiose intestinal e a recuperação da saúde intestinal são fundamentais para aumentar a proteção da parede intestinal. Esse parece ser o caminho mais correto para reduzir, ou até evitar, a formação de pólipos intestinais. O que não dispensa o monitoramento anual médico, para aqueles que têm histórico familiar.

O tratamento e os resultados

Um teste clínico realizado na USP, mostrou que os voluntários que consumiram a EFEOM LL1 + Silimarina conseguiram reverter a disbiose intestinal em 90 dias. E, em 180 dias, atingiram o padrão ouro de eubiose. Houve aumento das populações das principais espécies de bactérias responsáveis pela proteção das paredes intestinais e, também, houve significativa diminuição das bactérias que as atacam.

Além disso, há relatos de pessoas que, após consumirem a EFEOM LL1 + Silimarina, apresentaram forte redução, ou até o desaparecimento, dos pólipos intestinais que coletavam anualmente. Tal efeito ocorreu após 2 anos de consumo da referida composição prebiótica. Mais estudos e testes precisam ser feitos sobre o assunto. Mas, os indícios são bastante promissores, pois se trata do terceiro tipo de câncer mais comum no país. 

Este é mais um conteúdo do nosso blog com um tema bem interessante e presente na vida de muitas pessoas. Se através dele você perceber que tem alguns destes sintomas, procure um médico.

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