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Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) conduziram um estudo pré-clínico para observar as mudanças morfológicas no intestino delgado de camundongos saudáveis e obesos após o consumo de uma composição prebiótica (EFEOM LL1), combinada com silimarina.
Assim, durante o período de 10 semanas, foram analisadas as adaptações intestinais promovidas pela composição, com resultados relevantes para saúde metabólica e absorção de nutrientes. Para acessar o artigo completo com os resultados morfológicos: https://www.thiemeconnect.de/products/ejournals/abstract/10.1055/s-0043-1773807 .
Além dos efeitos morfológicos, o estudo também explorou os impactos endocrinológicos desta combinação prebiótica, publicados no Journal of Integrative Medicine. Por isso, camundongos que consumiram EFEOM LL1 + silimarina apresentaram menores picos glicêmicos e uma maior biogênese mitocondrial. Essa melhora resultou da redução significativa da proteína inflamatória NFkappa-B, o que indica um menor estado inflamatório geral.
Principais conclusões do estudo
O Dr. Nucci, do Departamento de Geriatria da FMUSP, destacou as seguintes alterações morfológicas no intestino delgado:
1- Aumento das Vilosidades por Área
Observou-se um aumento expressivo na quantidade de vilosidades por área analisada (de 10,5 para 20,1 vilos/área). As vilosidades apresentaram uma diminuição na altura (de 330,7 µm para 210,2 µm) e o espaçamento entre elas reduziu (de 109,3 µm para 22,2 µm). Essas mudanças ampliam a superfície de absorção do intestino delgado, favorecendo a captação de nutrientes, especialmente proteínas.
2- Maior Absorção de Proteínas
A composição prebiótica EFEOM LL1 mostrou-se eficaz em modelar a morfologia intestinal, aumentando a capacidade de absorção proteica. Esse efeito é particularmente relevante para a prevenção da sarcopenia e da síndrome de fragilidade em idosos, além de contribuir para o desenvolvimento muscular em atletas.
Conclusão
Em suma, este estudo evidencia como a nutrição baseada em prebióticos pode influenciar positivamente a saúde intestinal e o metabolismo, sugerindo novas abordagens para promover o bem-estar em diferentes faixas etárias.
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