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17/09/2021

A dúvida de como perder peso permeia a rotina de grande parte das pessoas. Os diferentes profissionais da saúde apresentam visões muitas vezes distintas, mas que convergem para o mesmo resultado. Para os nutricionistas, a obesidade é consequência do consumo excessivo de gordura, carboidrato e alimentos processados. Ou seja, os carboidratos refinados, consumidos em excesso, tais como açúcar e amido, são digeridos e caem na corrente sanguínea e sobrecarregam as mitocôndrias, levando à geração do estresse oxidativo e de inflamações.

Para os médicos, a obesidade é um sintoma da inflamação metabólica, provocada pelo estresse crônico. Quer seja este de origem emocional, química ou biológica. Uma inflamação crônica se caracteriza pela produção contínua de citocinas inflamatórias, que reduzem a atividade das mitocôndrias, levando a um menor consumo de glicose do sangue. A qual acaba se transformando em triglicerídeos, no fígado, e posterior mente em gordura no tecido adiposo.

Porém, têm surgido evidências de que a obesidade também pode estar relacionada ao tipo de microbiota intestinal que cada pessoa possui. Experimentos com camundongos obesos e magros, consumindo a mesma quantidade de ração, mostraram que o transplante da microbiota intestinal dos obesos para os magros levou estes últimos a engordarem. E o transplante da microbiota intestinal dos magros para os obesos levou estes últimos a emagrecerem. Ou seja, são crescentes as evidências de que existem microbiotas intestinais obesas e magras, o que explica porque algumas pessoas comem muito e não engordam, enquanto outras comem pouco e engordam.

A explicação pode estar no fato de que parte da microbiota intestinal é composta pela microbiota psicobiótica, a qual ajuda a regular a quantidade de neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina, dopamina e GABA. O primeiro reduz o estado de ansiedade e o segundo dá sensação de saciedade.

Com a regulação das quantidades de serotonina, dopamina e GABA, proporcionadas por uma boa microbiota intestinal, tende a haver maior saciedade e maior quantidade de sono profundo, com maior produção de hormônio de crescimento e eliminação do cortisol produzido durante o dia. A eliminação do cortisol, que é imunossupressor, tende a tornar o sistema imune mais funcional, com menor quantidade de inflamações e menor produção de citocinas inflamatórias inibidoras da atividade mitocondrial. Além disso, a maior produção de hormônio de crescimento tende a aumentar a demanda por glicose pelas mitocôndrias, para a produção de novas células. É por isso que dizem que o sono emagrece!

A atividade física e o consumo de alimentos ricos em fibras (prebióticos não digeríveis) são uma forma de conseguir maior atividade mitocondrial e, portanto, maior consumo de glicose do sangue.

Outra forma é o consumo de composições contendo prebióticos, betaglucanos e minerais, com efeito EFEOM, como é o caso das cápsulas EFEOM LL1.

Pense nisso!

A construção de uma boa microbiota intestinal, com o consumo de cápsulas LL1 leva 3 meses, em média. Alguns efeitos benéficos podem aparecer antes desse período.

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