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17/09/2021

O ser humano evoluiu em um ambiente bem menos higiênico do que o que habitamos hoje. Com isso, o sistema imune dos nossos ancestrais tinha muito mais atividade e muito mais chances de estar treinado do que atualmente.

Da mesma forma, o stresse a que nossos ancestrais estavam sujeitos tendia a ser agudo e passageiro, enquanto o stresse a que estamos sujeitos atualmente tende a ser crônico. Se você tem sentido sua Imunidade Baixa, é por resultado do stresse. Durante o stresse há a produção de cortisol, cuja finalidade é destruir a serotonina, responsável pela nossa racionalidade, para abrir espaço para a ação da noradrenalina, responsável pela nossa intuição. Pois é importante agir rápido para fugir do perigo. Outra função do cortisol é suprimir o sistema imune, para poupar energia necessária ao enfrentamento do perigo.

A eliminação do cortisol produzido durante o dia é feita durante o sono profundo, do tipo NREM ¾. De forma que, ao acordarmos após um boa noite de sono profundo, os efeitos imunossupressores do cortisol do dia anterior já terão sido eliminados. Porém, com a prevalência do stresse crônico e do sono leve, o organismo não consegue eliminar todo o cortisol produzido durante o dia. Isso faz com o sistema imune da maioria das pessoas passe por longos períodos de supressão e inatividade. O excesso de higiene dos ambientes modernos só piora esta situação, pois elimina diversas oportunidades que o sistema imune teria de atuar, caso tivesse contato com mais patógenos e toxinas. O resultado é que, atualmente, a maioria das pessoas apresenta um sistema imune atrofiado e pouco treinado.

Você sabia que existem substâncias que podem ajudar o sistema imune a ficar mais ativo e treinado?

Os prebióticos e minerais, como zinco e selênio, podem contribuir para ativar o sistema imune, pois têm importante papel na melhora da microbiota intestinal e na regulação das quantidades de neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina e dopamina. Os quais são fundamentais para a melhora da qualidade do sono.

Os betaglucanos são muito eficientes para treinar diariamente o sistema imune, após este ter sido ativado pelos prebióticos e minerais. Eles agem como falsos patógenos, porém são inofensivos. Seu modo de ação é similar ao das vacinas. O bombardeio diário do sistema imune com milhões de partículas de betaglucanos serve para mantê-lo treinado.

Existem dois tipos de sistema imune, quais sejam: o inato e o adaptativo. O sistema inato é comandado pela citocina IL-10 e age rapidamente, com os macrófagos fazendo a fagocitose de patógenos e toxinas. Já o sistema adaptativo é comandado pela citocina IL-6 e age lentamente, através de processos químicos que provocam febre, inflamações e cicatrizes. Composições de prebióticos e betaglucanos, como a EFEOM LL1, têm o poder de estimular a produção de IL-10 e desestimular a produção de IL-6, dando mais protagonismo para o sistema imune inato. O que é considerado altamente desejável, pois este último é anti-inflamatório.

A atividade física moderada, combinada com o sono de qualidade, é o caminho clássico para se obter um sistema imune ativo e treinado. Como nem sempre isso é possível, uma alternativa para ativar e treinar o sistema imune é a ingestão diária de cápsulas contendo prebióticos e betaglucanos, como as cápsulas EFEOM LL1.

Pense nisso!

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