efeom

17/09/2021

Devido ao baixo consumo de fibras, à pouca ingestão de água e ao estresse crônico da vida moderna a maioria das pessoas tem intestino preguiçoso ou a famosa constipação. E porque não dizer eventos diarreicos intermitentes. Ou seja, a maioria tem dificuldade para evacuar regularmente, 1 a 2 vezes ao dia, o que piora a qualidade de vida.

Razões emocionais também podem levar a dificuldades em evacuar, como é o caso de algumas pessoas que sofrem de prisão de ventre durante as viagens. Porém, esses casos de constipação tendem a ser episódicos, enquanto os de intestino preguiçoso tendem a ser crônicos.

Um dos principais fatores responsáveis pela frequência de evacuações é o peristaltismo. O movimento dos intestinos, empurrando o bolo fecal, é consequência da contração da musculatura lisa dos intestinos, provocado pela serotonina intestinal.

A produção da serotonina circulante é feita pelas células enterocromafins, presentes na parede do intestino grosso. A serotonina circulante, que está no sangue fora do Sistema Nervoso Central, tem funções importantes sobre o sistema imune e no metabolismo. Sua produção depende do triptofano, de minerais como o magnésio e de alguns seres que acredito que você nunca imaginou que eles contribuiriam para sua homeostase (equilíbrio).

Você já deve ter ouvido falar de microbiota, probióticos e bactérias benéficas do intestino. Mas, quem são elas? O que elas fazem?

Há dois grupos de bactérias do gêneros Lactobacillum e Bifidobacteria que estão diretamente envolvidas na produção de serotonina. Elas contribuem para a produção de graxos de cadeia curta, como o ácido propiônico e butirato, que estimulam a secreção de serotonina pelo intestino.

A forma mais eficiente de aumentar as populações de lactobacilos e bifidobactérias é através do consumo de fibras alimentares, especialmente os prebióticos FOS e GOS. Estas fibras podem estar contidas nos alimentos ou podem ser produzidas industrialmente.

Pesquisas realizadas com voluntários consumindo cápsulas contendo prebióticos, betaglucanos e minerais, revelaram que 73% deles reportaram aumento no número de evacuações, com fezes mais macias e lubrificadas. É preciso observar, mais uma vez, que dependendo da ingestão diária de água e de fibras na dieta os resultados das cápsulas podem ser melhorados ou piorados.

Embora o aumento das evacuações costume ser percebido nas primeiras 48hs, os efeitos das cápsulas são cumulativos e crescentes ao longo de anos. Ou seja, o aumento do número de evacuações tende a ser crescente por até 24 meses.

Composições com efeito EFEOM, como a LL1, contém FOS, GOS, betaglucanos e minerais, na proporção ideal para multiplicar as populações de lactobacilos e bifidobactérias, de forma a proporcionar um significativo aumento da produção da serotonina intestinal, com mais peristaltismo e menos inflamações intestinais. No entanto, para seu máximo funcionamento é preciso que o organismo esteja corretamente hidratado. Do contrário, o próprio organismo procurará economizar água das fezes, tornando-as mais secas e diminuindo o número de evacuações.

A construção de uma boa microbiota intestinal, com o consumo de cápsulas LL1 leva 3 meses, em média. Alguns efeitos benéficos podem aparecer antes desse período.

Leia mais sobre este assunto no livro EFEOM – Prebióticos em Sinergia Contra o Estresse!

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