Quando falamos em uma microbiota saudável, associamos a importância dos prebióticos e probióticos na alimentação. Mas você sabe a diferença entre eles?
Sabemos que o bom funcionamento do intestino está relacionado ao funcionamento correto do sistema imunológico, qualidade do sono, humor e tantas outras correlações que há alguns anos atrás não eram associadas a esse órgão.
Hoje, entretanto, sabemos que o intestino é como o segundo cérebro humano, visto que nele são produzidos hormônios que transmitem sinais direto para o cérebro. Desta forma manter o intestino saudável está diretamente ligado ao consumo de prebióticos e probióticos. Mas afinal, o que são eles? Continue lendo esse artigo e entenda as diferenças entre os prebióticos e probióticos.
Sabendo da sua importância para o bom funcionamento do intestino e, consequentemente, para a manutenção de uma microbiota saudável, vamos entender a diferença entre os prebióticos e probióticos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) os Probióticos (bactérias), são definidos como microrganismos vivos que, capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal quando ingeridos em quantidades adequadas, causam benefícios para a saúde. Ou seja, são “bactérias do bem”, que ajudam no equilíbrio da microbiota intestinal.
Já os prebióticos são componentes alimentares não-digeríveis (fibras), que contribuem para o organismo humano, por conta do estímulo seletivo da proliferação ou atividade de populações de bactérias.
Ou seja, os prebióticos, quando consumidos, aumentam a reprodução e o nível das “boas bactérias” dentro do intestino. Desta forma, os prebióticos (fibras) alimentam os probióticos (bactérias benéficas).
Assim, as fibras presentes nos prebióticos são o alimento e estímulo para a reprodução dos Probióticos, com o equilíbrio dessas boas bactérias como o frutoligosacarídeo, galactoligossacarídeos, inulina e oligosacarídeo. Causam mudanças benéficas na composição ou atividade da microbiota intestinal.
Assim, os prebióticos são alimentos específicos para as bactérias boas. A capacidade dos prebióticos de multiplicar a população dos probióticos é conhecida como efeito bifidogênico. Os prebióticos estão presentes em vários alimentos naturais, por isso é importante variar a alimentação, e ter hábitos alimentares saudáveis, com a introdução de legumes, verduras e alimentos fermentados.
Uma microbiota saudável regula os níveis adequados de hormônios, regula o sono e mantém a imunidade em alta. Porém se a ingestão de prebióticos e probióticos não estiver de acordo, com um grande consumo de alimentos ricos em proteínas, gorduras, açúcares e pela pouca ingestão de fibras, junto com o estresse, a microbiota entra em desequilíbrio, também chamado de disbiose.
A alteração da microbiota intestinal aumenta a quantidade de bactérias consideradas ruins, o que pode causar inflamação e levar à diminuição da capacidade do intestino em absorver nutrientes.
Caso o desequilíbrio da microbiota for recorrente, pode ocorrer a ativação da via inflamatória mediada por Toll-Like receptor (TLRs) que são o gatilho para a inflamação de várias doenças autoimunes.
A disbiose pode causar alterações como náuseas e vômitos, aumento dos gases e distensão abdominal. Esses são alguns sinais emitidos pelo corpo para indicar que a sua microbiota está em total desequilíbrio.
Agora que já entendemos o que são os probióticos e sua importância dentro da microbiota intestinal, podemos conhecer outros benefícios que o consumo de probióticos podem causar, tudo isso graças ao bom funcionamento do intestino:
Os queijos, iogurtes e leites fermentados são apenas alguns dos alimentos probióticos que existem. E seus benefícios variam de acordo com os tipos e a quantidade de micro-organismos presentes em cada alimento.
O kefir possui altas concentrações de probióticos, sendo uma bebida fermentada cremosa de sabor ácido, considerado um alimento probiótico completo, pois é rico em cálcio e vitaminas do complexo B.
A Kombucha é uma bebida preparada com a fermentação do chá verde, ou do chá preto, podendo ter ou não adição de açúcar. Sendo rica em prebióticos e em microorganismos que ajudam nas defesas do corpo, combatendo fungos e bactérias prejudiciais ao organismo.
Os Prebióticos são encontrados facilmente nos legumes, vegetais e frutas vermelhas. Entre os alimentos que são fonte de prebióticos estão alho, alho-poró, aspargos, batata doce, brócolis, cebola, chicória, couve, ervilha, espinafre, grão de bico e lentilha.
Além desses alimentos também é possível encontrar os prebióticos nos grãos como: aveia, centeio, cevada, farelo de trigo, farinha de coco, quinoa, linhaça e semente de abóbora.
Ter hábitos saudáveis e boa alimentação são partes essenciais para a manutenção de um organismo saudável. O consumo de probióticos e prebióticos, sejam eles através da alimentação ou por meio de suplementação, fortalecem a microbiota presente em seu intestino, acelerando a renovação do microbioma.
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