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20/07/2023

A disbiose intestinal é um desequilíbrio na flora bacteriana do nosso intestino, o que pode trazer consequências negativas para o nosso organismo. Neste artigo, iremos explorar os principais aspectos relacionados à disbiose intestinal, desde suas possíveis causas até os seus sintomas e formas de tratamento. Continue a leitura para saber mais! 

O que é a disbiose intestinal? 

A disbiose intestinal é um desequilíbrio entre as colônias de bactérias que compõem a microbiota intestinal. Na disbiose há uma alteração na quantidade e na variedade das colônias de bactérias encontrada no intestino, favorecendo o crescimento de bactérias prejudiciais para a saúde e até mesmo de bactérias patogênicas associadas às infecções intestinais. 

A microbiota intestinal saudável contém uma grande variedade de micro-organismos, sendo possível encontrar mais de nove milhões espécies bacterianas nas fezes de um mesmo indivíduo. Logo, a microbiota intestinal saudável é reconhecida por possuir uma grande diversidade microbiana e pelo equilíbrio entre Bacteroidetes e Firmicutes, os dois principais filos de bactérias encontradas no intestino. 

Ou seja, Bacteroidetes e Firmicutes representam aproximadamente 90% da diversidade e populações da microbiota intestinal. O aumento de Firmicutes e a diminuição de Bacteroidetes, bem como o aumento da razão Firmicutes/Bacteroidetes estão fortemente ligados ao surgimento da disbiose. Nesse sentido favorece processos fisiológicos e promovem o ganho de peso e levando à obesidade.

O que ocasiona a disbiose intestinal?

Hoje em dia, sabe-se que a disbiose intestinal está associada à etiologia de diversas doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes tipo 2, dislipidemias e doenças cardiovasculares. 

O surgimento dessas doenças está diretamente ligado ao aumento de sobrepeso e obesidade na população mundial. 

Os hábitos alimentares pouco saudáveis, a falta da prática regular de atividade física e o estresse crônico imposto pela rotina contribuem para o ganho de peso ao longo do tempo. Com isso, fazendo com que um percentual cada vez maior da população desenvolva obesidade e todos os problemas metabólicos e físicos que a acompanham, incluindo a disbiose intestinal.

Leia também: Ganho de peso: o que a microbiota tem a ver com a obesidade? 

Quais são os sintomas da disbiose intestinal?

Os principais sintomas relacionados à disbiose podem incluir desde dor e inchaço abdominal, constipação e diarreia até mau hálito, náuseas e infecções recorrentes do trato urinário. Por possuir sintomas pouco específicos e muitas vezes relacionados a outras doenças, a disbiose nem sempre é diagnosticada adequadamente e merece atenção redobrada.

Qual o tratamento da disbiose intestinal? 

O tratamento da disbiose tem como principal objetivo repovoar a luz intestinal com bactérias benéficas e promover o equilíbrio entre os filos Firmicutes e Bacteroidetes. 

Uma excelente alternativa para promover o crescimento dessas colônias bacterianas benéficas é através do uso de suplementos que contenham fibras prebióticas como os frutooligossacarídeos (FOS), galactooligossacarídeos (GOS) e β-glucanas presentes nas cápsulas EFEOM e que servem como substrato para o desenvolvimento e recuperação de uma microbiota saudável. 

Pesquisas desenvolvidas com uma formulação EFEOM demonstraram que após 180 dias de consumo do suplemento houve uma remodelação da microbiota intestinal. Então, influencia no aumento da diversidade de bactérias que compõem a microbiota. 

Todavia, a formulação EFEOM também foi capaz de reduzir a abundância do filo Firmicutes e aumentar a população de Bacteroides. Desse modo, restabelecendo o equilíbrio entre Firmicutes e Bacteroidetes na microbiota. Assim como, a formulação EFEOM foi eficaz em diminuir a abundância de bactérias do gênero Clostridium, reconhecidas como bactérias obesogênicas. 

Esses resultados permitem dizer que a formulação EFEOM pode ser usada como uma estratégia prática e de fácil acesso para tratar e/ou prevenir a disbiose através da modulação da microbiota intestinal. Além disso, sem que haja a necessidade de mudanças nos hábitos alimentares e de estilo de vida.

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