A reversão da disbiose da microbiota intestinal pode brecar e até reverter o processo de resistência à insulina e como consequência os sintomas do diabetes II.
Porém, se este processo não for interrompido, o pâncreas será obrigado a produzir
quantidades crescentes de insulina, para tentar eliminar a glicose do sangue. Em algum momento, este esforço leva ao colapso das células B do pâncreas e a glicose passa a ficar permanentemente elevada, caracterizando o diagnóstico de diabetes tipo 2, que é considerado irreversível.
A partir de então, o paciente passa a administrar a doença, com restrição do consumo de alimentos que possam ser transformados em glicose e com o uso de medicamentos.
A principal causa deste tipo de diabetes é a resistência à insulina e representa 90% dos casos de diabetes no Brasil, com uma maior incidência em adultos. Estes dados foram publicados em 2021 pelo Atlas de Diabetes e divulgados pela Federação Internacional de Diabetes.
No diabetes tipo 2, ao contrário do diabetes tipo 1, a pessoa não nasce com a doença e produz insulina normalmente. Mas com o passar do tempo e devido aos hábitos de alimentação errados, sedentarismo e predisposição genética, o paciente pode começar a apresentar resistência aos efeitos da insulina. Ainda pode passar a produzir o hormônio em quantidade insuficiente. Como consequência, os níveis de glicose no sangue permanecem altos.
Como o diabetes é uma doença silenciosa, é preciso ficar atento a alguns sintomas, capazes de identificar a presença do problema de saúde. São eles:
▶️Sede constante e excessiva;
▶️Vontade de urinar com frequência;
▶️Fome;
▶️Alteração na visão ou vista embaçada;
▶️Infecções frequentes como de bexiga, pele, rins…
▶️Demora para sarar os ferimentos simples;
▶️Formigamentos nos pés;
▶️Aparecimento de furúnculos.
Se a doença continuar evoluindo, o paciente passará a ter que usar insulina injetável e estará sujeito às consequências sérias da diabetes, tais como:
▶️Cegueira
▶️ Má circulação
▶️ Dificuldade de cicatrização de feridas e risco de necrose, com amputações.
A disbiose da microbiota intestinal tem muita influência na evolução da doença. Ou seja, mesmo depois do diagnóstico da Diabetes 2 e do início do tratamento com medicamentos, é possível interromper a evolução da doença. E até atenuá-la, se houver a reversão da disbiose da microbiota intestinal para eubiose. Isso pode ser feito com probióticos e prebióticos.
A microbiota intestinal é considerada nosso segundo cérebro. Desta forma, os gêneros de bactérias Escherichia coli, Bacillus, Ruminococcus e Lactobacillus influenciam, direta e indiretamente, a regulação dos importantes neurotransmissores, como a norepinefrina, a dopamina, a serotonina e o GABA, respectivamente.
Ou seja, a recuperação da microbiota intestinal promove o reequilíbrio do sistema
neuroendócrino-imunológico. Com essa melhora, há queda do cortisol excessivo e
recuperação da funcionalidade do sistema imune, o qual se torna menos inflamatório. Com isso, há menos circulação de citocinas inflamatórias no sangue e maior atividade mitocondrial. Ou seja, há maior consumo de glicose intracelular e menores picos glicêmicos.
Há diversos relatos de pessoas diabéticas que, após alguns meses de consumo da
composição EFEOM LL1 + Silimarina, começaram a perceber queda dos picos glicêmicos e da glicemia. Inclusive, também observaram aumento na frequência das crises de hipoglicemia, o que é uma indicação de que seria possível reduzir a dosagem dos medicamentos utilizados.
Um caso mais extremo, que merece atenção e mais pesquisas, é o de um paciente grave, que chegava a ter picos glicêmicos de 500, com internações hospitalares e que consumia 25 ml de insulina por dia. Durante 1 ano de consumo da EFEOM LL1 + Silimarina, deixaram de ocorrer os picos glicêmicos que necessitam de internação hospitalar e o consumo de insulina foi reduzido para 15 ml por dia. Além disso, o paciente, que tinha muitos problemas de feridas que não cicatrizavam e estava pesando apenas 56 kg, passou a não ter mais feridas e recuperou o peso, para 74kg. Não houve mudança de hábitos alimentares e de vida durante o período.
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