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09/05/2023

Alguns estudos apontam que a composição da microbiota intestinal pode desencadear o ganho de peso. Outras pesquisas ainda relatam que a obesidade altera o equilíbrio da microbiota.

Os diferentes profissionais da saúde apresentam visões muitas vezes distintas sobre as causas da obesidade, mas que convergem para o mesmo resultado. 

Para os nutricionistas, a obesidade é consequência do consumo excessivo de gordura, carboidrato e alimentos processados. Ou seja, os carboidratos refinados, consumidos em excesso, tais como açúcar e amido, são digeridos e caem na corrente sanguínea e sobrecarregam as mitocôndrias, levando à geração do estresse oxidativo e de inflamações.

Para os médicos, a obesidade é um sintoma da inflamação metabólica, provocada pelo estresse crônico. Quer seja este de origem emocional, química ou biológica.

 Uma inflamação crônica se caracteriza pela produção contínua de citocinas inflamatórias, que reduzem a atividade das mitocôndrias, levando a um menor consumo de glicose do sangue. A qual acaba se transformando em triglicérides, no fígado, e posterior mente em gordura no tecido adiposo.

Influência dos alimentos no ganho de peso.

É comprovado que aumentar o consumo de gorduras, colabora para a obesidade, da mesma pro porção que diminuindo este tipo de alimento ou tirando do cardápio, causa efeito contrário. 

É do senso comum que o organismo do obeso, absorve energia com maior facilidade do que as pessoas que não estão nesta condição.  A explicação é porque a bactéria que predomina, adicionada a condição genética, além do estilo de vida sedentário e com má alimentação, favorecem este processo.

Relação microbiota com o excesso de peso

Porém, tem surgido evidências de que a obesidade também pode estar relacionada ao tipo de microbiota intestinal que cada pessoa possui. 

Experimentos com camundongos obesos e magros, consumindo a mesma quantidade de ração, mostraram que o transplante da microbiota intestinal dos obesos para os magros levou estes últimos a engordarem. Além disso, com o transplante da microbiota intestinal dos magros para os obesos, levou estes últimos a emagrecerem. 

Ou seja, são crescentes as evidências de que existem microbiotas intestinais obesas e magras, o que explica porque algumas pessoas comem muito e não engordam, enquanto outras comem pouco e engordam. 

A explicação pode estar no fato de que parte da microbiota intestinal é composta pela microbiota psicobiótica, a qual ajuda a regular a quantidade de neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina, dopamina e GABA. Neste sentido, o primeiro reduz o estado de ansiedade e o segundo dá sensação de saciedade.

Com a regulação das quantidades de serotonina, dopamina e GABA, proporcionadas por uma boa microbiota intestinal, tende a haver maior saciedade e maior quantidade de sono profundo. Com isso, há maior produção de hormônio de crescimento e eliminação do cortisol produzido durante o dia. 

A eliminação do cortisol, que é imunossupressor, tende a tornar o sistema imune mais funcional, com menor quantidade de inflamações. Além disso, ocorre a menor produção de citocinas inflamatórias inibidoras da atividade mitocondrial. 

Além disso, a maior produção de hormônio de crescimento tende a aumentar a demanda por glicose pelas mitocôndrias, para a produção de novas células. É por isso que dizem que o sono emagrece!

A prática de exercícios físicos ajudam no bem-estar

A atividade física e o consumo de alimentos ricos em fibras (prebióticos não digeríveis) são uma forma de conseguir maior atividade mitocondrial, e, portanto, maior consumo de glicose do sangue. Além disso, outra forma é o consumo de composições contendo prebióticos, betaglucanos e minerais, com efeito, Efeom, como é o caso das cápsulas Efeom LL1. Pense nisso!

A construção de uma boa microbiota intestinal, com o consumo de cápsulas LL1 leva 3 meses, em média. Alguns efeitos benéficos podem aparecer antes desse período.

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